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ALZHEIMER E SONO

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ALZHEIMER E SONO

Alzheimer é aquela doença terrível que a pessoa deixa de reconhecer até a própria família. Ela afeta a memória e outras funções, como atenção, organização mental, e, por último, as funções vitais.

 

É uma doença ainda sem cura e de difícil diagnóstico, pois como ela ataca principalmente idosos – e estes são naturalmente sujeitos a esquecimentos e distrações – isso disfarça os sintomas do Alzheimer.

 

Assim, o diagnóstico, na maioria das vezes, só ocorre quando a doença já está avançada.

 

Mas os estudos estão avançando, e já se descobriram meios de auxiliar seu diagnóstico com os biomarcadores, que – por meio de exames laboratoriais – podem detectar proteínas associadas à doença.

 

Os biomarcadores de fluido cerebrospinal, indicam a probabilidade de desenvolver a doença em pessoas sem sintomas. Graças a estes dados, os pesquisadores puderam validar a hipótese de que a privação de sono está associada a estes biomarcadores.

 

A equipe do Barcelonaßeta Brain Research Center (Espanha), em colaboração com cientistas da Universidade de Bristol (Reino Unido), analisou dados de 1.168 adultos com mais de 50 anos de idade, incluindo biomarcadores da doença de Alzheimer no líquido cefalorraquidiano, desempenho cognitivo e qualidade do sono.

 

Através destas análises, foram capazes de estudar associações entre os principais biomarcadores da doença de Alzheimer e as diferentes medidas de qualidade do sono, tais como pontuação total do sono, duração, eficiência e alterações.

 

Por meio da análise de amostras de líquido cerebrospinal de 332 participantes da pesquisa e após um período médio de 1 ano e meio, os pesquisadores foram capazes de avaliar o efeito da qualidade do sono na mudança dos biomarcadores da doença de Alzheimer ao longo do tempo.

 

A má qualidade do sono é um grande risco de desenvolvimento dessa doença, pois se provou que quem dorme mal libera as proteínas tau, biomarcadores de Alzheimer.

 

Essa descoberta, em breve, vai ajudar a diagnosticar a doença, antes de aparecerem os seus sintomas.

 

Enquanto isso, vamos cuidar de nosso sono para ajudar a prevenir o Alzheimer.

 

 

 

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