PIX: Com decisão do TCE, Dr. Vicente cobra agilidade na liberação de recursos para municípios - Dr Vicente Caropreso
01 Banner vote Sempre presente
Banner Apoiador Polícias
Banner Atendimento ágil
Banner Lutador estradas seguras
Banner Defensor dos direitos PcD
Banner Parceiro BVs
Banner Guerreiro da educação
Banner Pelo desenvolvimento
Banner protetor hospitais
Banner Valioso trabalho
Banner vote Saúde Sempre
previous arrow
next arrow

PIX: Com decisão do TCE, Dr. Vicente cobra agilidade na liberação de recursos para municípios

Dr. Vicente comemora Cardiologia pelo SUS em Jaraguá e novo equipamento para tratamento de câncer
4 de junho de 2023
9ª Conferência Estadual de Saúde discute o futuro do SUS em SC
4 de junho de 2023

PIX: Com decisão do TCE, Dr. Vicente cobra agilidade na liberação de recursos para municípios

Na avaliação do deputado Dr. Vicente Caropreso, a  manifestação encaminhada pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), que orienta o  governo catarinense para a continuidade dos repasses de recursos para obras nos municípios regidos pelo decreto que trata das Transferência Voluntária Especial, irá ajudar o Executivo a dar agilidade na resolução da questão. A posição do órgão de fiscalização foi emitida nesta quarta-feira, 31, e é assinada pelo conselheiro José Nei Ascari.  “Agora a palavra, a decisão política, é do governo do Estado”.

Na audiência pública realizada esta semana na Alesc para discutir a questão, Dr. Vicente defendeu as transferências especiais, que ficaram conhecidas como PIX. Ele lembrou que a Emenda à Constituição aprovada  em 2021 criou o mecanismo que substitui a necessidade de formalizar convênios, um avanço enorme contra a burocracia, e que a suspensão dos repasses está causando grave prejuízo aos municípios que já têm obras licitadas e iniciadas. “Obra parada é obra mais cara. É prejuízo para o Estado e para a prefeitura.”

O deputado defendeu a continuidade dos processos, já que não há determinação  judicial contrária e que a substituição dos processos de “Transferência Pix” por convênios causará atrasos e  inviabilizará muitos projetos, deixando municípios sem as obras que foram pactuadas com portarias oficializadas na gestão passada. “A emenda que criamos apunhalou a burocracia e não queremos que ela volte. Convênios levam meses, até anos para sair. No modelo antigo, quando o recurso chegava, o valor já estava defasado.”

A orientação do TCE foca principalmente nas transferências especiais bloqueadas relativas a obras já iniciadas pelos municípios. São 536 processos que somam R$ 1,044 bilhão.

Conforme documento elaborado pela Federação Catarinense dos Municípios (Fecam), o valor total das transferências especiais  (PIX) firmados na gestão anterior do Estado e ainda não efetuadas, somam R$ 3,2 bilhões.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Facebook
Twitter
Instagram