Fazer exercícios pode ajudar muito no controle de problemas neurológicos como o Mal de Parkinson, uma doença que ocasiona rigidez, tremores e outras alterações no movimento das pessoas e que se caracteriza pela falta de dopamina no cérebro. O exercício físico estimula a produção natural de dopamina, este neurotransmissor em falta no cérebro de quem tem Parkinson. A Clínica Mayo, nos Estados Unidos, recomenda a prática de atividades físicas vigorosas mesmo a pacientes com Parkinson em estágio avançado. Pesquisa feita na Universidade de São Paulo recomenda a dança como uma atividade benéfica ao parkinsoniano, pois exige movimentos complexos e com estímulos múltiplos, que trabalham o equilíbrio e atuam na região do cérebro que coordena e automatiza os movimentos. Mas atenção! Isso deve ser feito sob orientação de um neurologista e com a supervisão de um profissional de educação física e não se deve deixar de tomar os remédios prescritos pelo especialista. Também são importantes o alongamento e o fortalecimento muscular. Exercício também é remédio para a mente.